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Santa Missa, 300 anos de bençãos!

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Dia 12 de julho foi celebrada a primeira Santa Missa em louvor aos 300 anos do encontro da imagem de Aparecida. Mesmo com a chuva forte do inicio da noite, muitos devotos estiveram presentes e houve a Solene entronização da imagem ao final da Santa Missa!

   

100 ANOS DAS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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consagracao

As aparições de Nossa Senhora, em Fátima são consideradas como sendo a mais profética aparição dos últimos tempos!

N Sra de Fatima_1Com efeito, Fátima marcou o século XX e tem demonstrado ser a grande esperança do terceiro milênio. As profecias de Nossa Senhora de Fátima anunciaram grandes castigos mas, também, grandes meios de salvação. É para estes candentes e atuais acontecimentos que voltaremos nossa atenção.

♦ Deus faz preceder suas grandes intervenções na história por numerosos e variados sinais.

Com freqüência, serve-se Ele de homens de virtude insigne para transmitir aos povos suas advertências, ou predizer acontecimentos futuros.

Desse modo procedeu o Padre Eterno em relação ao advento do Messias, seu Filho Unigênito. A magnitude de tal fato, em torno do qual gira a história dos homens, exigia uma longa e cuidadosa preparação. Assim foi ele prenunciado durante muitos séculos pelos Profetas do Antigo Testamento, de tal forma que, por ocasião do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, tudo estava maduro para sua vinda ao mundo. Até entre os pagãos, muitos esperavam algo que desse solução à crise moral na qual os homens de então estavam imersos.

Quase se poderia afirmar com segurança que, quanto mais importante o acontecimento previsto, tanto maior a grandeza dos sinais que o precedem, a autoridade dos que o anunciam, e o tempo de espera.

É fácil, à luz desta regra, avaliar a importância das previsões de Fátima, pois quem no-las anuncia não é um Anjo, nem um grande santo, mas a própria Mãe de Deus.

Já na época das aparições de Fátima, nos primeiros anos deste nosso século, os acontecimentos mundiais faziam entrever o que seria a triste história contemporânea. De um lado, um progresso material quase ilimitado, a par de uma decadência de costumes como nunca antes se vira. De outro lado, guerras e convulsões sociais de proporções terríveis. A Primeira Guerra Mundial foi um exemplo dessa realidade, largamente superada pela Segunda Guerra Mundial e por tudo quanto se lhe seguiu.

Como Mãe solícita e afetuosa, quis Maria Santíssima, evitar todos esses males a seus filhos. Por isso, desceu do Céu a fim de alertar a humanidade para os riscos que corria se continuasse nas vias tortuosas do pecado. Veio, ao mesmo tempo, indicar os meios de salvação: a recitação do Rosário, a prática dos Cinco Primeiros Sábados, a devoção ao Imaculado Coração de Maria.

♦ As aparições da própria Mãe de Deus

13 de maio de 1917. Lúcia de Jesus, 10 anos, Francisco Marto, 9 anos e Jacinta Marto, 7 anos, após a Missa na igreja de Aljustrel, lugarejo de Fátima, foram pastorear o rebanho de ovelhas nas terras do pai de Lúcia, na Cova da Iria.pastorinhos de Fatima

Após um como que clarão de relâmpago, num céu luminoso e sereno, sobre uma carrasqueira de metro e pouco de altura apareceu-lhes a Mãe de Deus.

Segundo as descrições da Irmã Lúcia, era “uma Senhora vestida toda de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente”. Seu semblante era de uma inenarrável beleza, nem triste, nem alegre, mas sério, talvez com uma suave expressão de ligeira censura. Como descrever em pormenores seus traços? De que cor os olhos, os cabelos dessa figura celestial? Lúcia nunca o soube dizer ao certo!

O vestido, mais alvo que a própria neve, parecia tecido de luz. Tinha as mangas relativamente estreitas e era fechado no pescoço, descendo até os pés, os quais, envolvidos por uma tênue nuvem, mal eram vistos roçando as franças da azinheira. Um manto lhe cobria a cabeça, também branco e orlado de ouro, do mesmo comprimento que o vestido, envolvendo-lhe quase todo o corpo. “As mãos, trazia-as juntas em oração, apoiadas no peito, e da direita pendia um lindo rosário de contas brilhantes como pérolas, terminando por uma cruzinha de vivíssima luz prateada. [Como] único adereço, um fino colar de ouro-luz, pendente sobre o peito, e rematado, quase à cintura, por uma pequena esfera do mesmo metal”

Nesta primeira aparição, Nossa Senhora pede aos 3 pastorinhos que venham seis meses seguidos, no dia 13, à mesma hora. E diz que ainda viria uma sétima vez.

“Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de suplica pela conversão dos pecadores?

À resposta afirmativa das crianças, Ela acrescentou: “Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”.

Foi ao pronunciar estas últimas palavras (‘a graça de Deus…’, etc.), que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que nos penetrava no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso ín¬timo, também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente: ‘Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento’.

Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou: ‘Rezem o Terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra’.

E Nossa Senhora se elevou serenamente, subindo em direção ao nascente, até desaparecer no Céu.

A celeste Mensageira havia produzido nas crianças uma deliciosa impressão de paz e de alegria radiante, de leveza e liberdade. Parecia-lhes que poderiam voar como os pássaros. De tempos em tempos, o silêncio em que tinham caído era cortado por esta jubilosa exclamação de Jacinta:

– Ai! que Senhora tão bonita! Ai! que Senhora tão bonita!

Nas aparições, a Virgem Santíssima falou apenas com Lúcia, Jacinta só ouvia o que Ela dizia e Francisco não A ouvia mas apenas via.

♦ A segunda aparição: 13 de junho

Já com a presença de 50 pessoas na Cova da Iria, os 3 pastorinhos viram de novo o reflexo da luz (a que chamavam relâmpago) que se aproximou da N Sra de Fatima_4carrasqueira. Nossa Senhora queria que voltassem no próximo dia 13, que rezassem o Terço todos os dias e aprendessem a ler.

Lúcia pede para que Ela os leve para o Céu. “Sim, à Jacinta e ao Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o seu trono”.

A Virgem anima Lúcia, dizendo que nunca a deixará. “O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”

De novo, abriu as mãos e lhes comunicou o reflexo de intensa luz, como que submergindo-os em Deus. E na palma da mão direita de Maria estava um Coração cercado de espinhos que pareciam estar nele cravados. Era o Imaculado Coração de Maria ultrajado pelos pecados da humanidade, querendo reparação! Aos poucos essa visão se esvaeceu diante das vistas enlevadas dos três pastorinhos.

E Nossa Senhora, resplandescente de luz, subiu suavemente para o leste, até desaparecer.

♦ Terceira aparição: 13 de julho

Lúcia, até a tarde do dia anterior, estava resolvida a não comparecer à Cova da Iria. Mas, ao se aproximar a hora, numa sexta-feira, sentiu-se impelida por uma força estranha, à qual não lhe era fácil resistir. Foi ter com os primos, aos quais encontrou no quarto, de joelhos, chorando e rezando pois não queriam ir sem Lúcia. As três crianças, então, se puseram a caminho.

Chegando ao local da aparições, surpreenderam-se com mais de 2 mil pessoas aguardando o extraordinário acontecimento. O pai de Francisco e Jacinta, Sr. Marto, narrou ter visto uma nuvenzinha acinzentada pairar sobre a azinheira, enquanto o sol se turvava e fresca aragem soprava…

“Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.

E Lúcia revela que Nossa Senhora pediu para eles se sacrificarem pelos pecadores e dizerem muitas vezes, em especial sempre que fizerem algum sacrifício:

“Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.

Maria Santíssima revela, então, aos 3 pastorinhos a primeira parte do segredo de Fátima: a visão do inferno; a segunda parte do segredo: o anúncio do Castigo e dos meios para evitá-lo. A tN Sra de Fatima_3erceira parte do segredo permaneceu desconhecida até 26 de junho de 2000. Nesta data, foi ela di¬vulgada por determinação de S.S. o Papa João Paulo II. (Ver o link “Segredo de Fátima”).

Nossa Senhora, então, elevou-se em direção ao nascente, até desaparecer no firmamento. O final da aparição, segundo Sr. Marto, foi indicado por uma espécie de trovão.

♦ Quarta aparição: 15 de agosto

Às vésperas da data, os 3 pastorinhos foram seqüestrados e mantidos por 3 dias sob vigilância pelo Administrador de Ourém, que lhes desejava arrancar os segredos a eles confiados. Assim, não puderam comparecer à Cova da Iria, no dia 13 de agosto. Alguns dos presentes, no local, testemunharam ter ocorrido o trovão, o relâmpago e o surgimento da pequena nuvem, leve, branca e bonita, pairando sobre a azinheira. E que, depois, subiu e desapareceu no céu.

Libertos e estando, em 15 de agosto, a pastorear em Valinhos, Lúcia e Jacinto sentiram algo sobrenatural que os envolvia… E mandaram que João, irmão de Jacinta, fosse chamá-la. Lúcia e Francisco viram o reflexo da luz como um relâmpago e, chegada a Jacinta, logo, Nossa Senhora apareceu sobre a carrasqueira. Ela queria que viessem no próximo dia 13 e que rezassem o Terço todos os dias.

“No último mês farei o milagre para que todos acreditem.” prometeu a Virgem.

Mandou que fossem feitos dois andores para a festa de Nossa Senhora do Rosário com o dinheiro deixado pelo povo na Cova da Iria. O restante seria usado para ajudar na capela que mandariam fazer. E, tomando um aspecto mais triste, acrescentou:

MAOS DE NOSSA SENHORA COM O TERÇO“Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas”.

E Nossa Senhora se retira em direção ao nascente, como das outras vezes.

Durante longos minutos os pastorinhos permaneceram em estado de êxtase. Sentiam-se invadidos por uma alegria inigualável, após tantos sofrimentos e temores

Quinta aparição: 13 de setembro

Nesse dia, 15 a 20 mil pessoas, e talvez mais, acorreram à Cova da Iria. Todos queriam ver, falar e fazer pedidos às crianças para que apresentassem à Virgem. Junto à carrasqueira, começaram a rezar o Terço com o povo, até que num reflexo de luz Nossa Senhora apareceu sobre a azinheira.

“Continuem a rezar o Terço para alcançarem o fim da guerra. Em outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios, mas não quer que durmais com a corda [cilício], trazei-a só durante o dia”.

Segundo o testemunho de alguns espectadores, por ocasião dessa visita de Nossa Senhora, como das outras vezes, ocorreram diversos fenômenos atmosféricos. Observaram “à distância aparente de um metro do sol, um globo luminoso, que em breve começou a descer em direção ao poente e, da linha do horizonte, voltou a subir de novo em direção ao sol”. Além disso, a atmosfera tomou uma cor amarelada, verificando-se uma diminuição da luz solar, tão grande que permitia ver a lua e as estrelas; uma nuvenzinha branca, visível até o extremo da Cova, envolvia a azinheira e com ela os videntes. Do céu choviam como que pétalas de rosas ou flocos de neve, que se desfaziam pouco acima das cabeças dos peregrinos, sem deixar-se tocar ou colher por ninguém”.

Ainda que breve, a aparição de Nossa Senhora deixou os pequenos videntes felicíssimos, consolados e fortalecidos em sua fé. Francisco, de modo especial, sentia-se transportado de alegria com a perspectiva de ver, dali a um mês, Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme lhes prometera a Rainha do Céu e da Terra.

♦ Sexta e última aparição: 13 de outubro de 1917

Já era o outono. Uma chuva persistente e forte transformara a Cova da Iria num lamaçal e encharcava a multidão de 50 a 70 mil peregrinos, vindos de todos os cantos de Portugal. Assim que chegaram os videntes, Lúcia pediu que fechassem os guarda-chuvas para rezarem o Terço. E, pouco depois, houve o reflexo de luz e Nossa Senhora apareceu sobre a carrasqueira.

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“Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar e os militares voltarão em breve para suas casas.”

Ao pedido de cura para uns doentes e conversão para alguns pecadores, Nossa Senhora respondeu:

“Uns sim, outros não. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados”.

E tomando um aspecto triste, Ela acrescentou:

“Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor que já está muito ofendido”.

E, abrindo as mãos, fê-las refletir no sol, e enquanto Se elevava, continuava o reflexo da sua própria luz a projetar-se no sol

Visões de cenas simbolizando os Mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos do Rosário

Chovera durante toda a aparição. Lúcia, no término de seu colóquio com Nossa Senhora, gritara para o povo: “Olhem para o sol!” Rasgam-se as nuvens, e o sol aparece como um imenso disco de prata. Apesar de seu intenso brilho, pode ser olhado diretamente sem ferir a vista. As pessoas o contemplam absortas quando, de súbito, o astro se põe a “bailar”. Gira rapidamente como uma gigantesca roda de fogo. Pára de repente, para dentro em pouco recomeçar o giro sobre si mesmo numa espantosa velocidade. Finalmente, num turbilhão vertiginoso, seus bordos adquirem uma cor escarlate, espargindo chamas vermelhas em todas as direções. Esses fachos refletem-se no solo, nas árvores, nos arbustos, nas faces voltadas para o céu, reluzindo com todas as cores do arco-íris. O disco de fogo rodopia loucamente três vezes, com cores cada vez mais intensas, treme espantosamente e, descrevendo um ziguezague descomunal, precipita-se em direção à multidão aterrorizada. Um único e imenso grito escapa de todas as bocas. Todos caem de joelhos na lama e pensam que vão ser consumidos pelo fogo. Muitos rezam em voz alta o ato de contrição. Pouco a pouco, o sol começa a se elevar traçando o mesmo ziguezague, até o ponto do horizonte de onde havia descido. Torna-se então impossível fitá-lo. É novamente o sol normal de todos os dias.

O ciclo das visões de Fátima estava encerrado.VIRGEM MARIA

Os prodígios haviam durado cerca de 10 minutos. Todos se entreolhavam perturbados. Depois, a alegria explodiu: “O milagre! As crianças tinham razão!” Os gritos de entusiasmo ecoavam pelas colinas adjacentes, e muitos notavam que sua roupa, encharcada alguns minutos antes, estava completamente seca.

O milagre do sol pôde ser observado a uma distância de até 40 quilômetros do local das aparições.

♦ A promessa da sétima vinda de Nossa Senhora

Em sua primeira aparição, a Santíssima Virgem pediu aos 3 pastorinhos que viessem à Cova da Iria seis meses seguidos. E acrescentou: “Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez”.

Seguiram-se as seis aparições, segundo o relato da Irmã Lúcia, pairando o mistério sobre a sétima aparição…

Estará, esta, ligada à promessa do triunfo de Seu Imaculado Coração? Esse triunfo, sem dúvida, configura uma suprema e altíssima esperança para os dias de hoje! Fátima, queiramos ou não, tornou-se com a promessa “Por fim meu Imaculado Coração triunfará” o ponto de referência essencial, indispensável, para nossa vida e para o mundo contemporâneo.

Fátima, inegavelmente, é a aurora do terceiro milênio!

Primeira turma de Consagração do “Ano Mariano”

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Os Arautos do Evangelho

s Arautos do Evangelho são uma Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, a primeira a ser erigida pela Santa Sé no terceiro milênio, o que ocorreu por ocasião da festa litúrgica da Cátedra de São Pedro em 22 de fevereiro de 2001.

 

  

Iniciamos a turma de Consagração à Nossa Senhora, temos como meta este ano ajudar à Consagrar 300 pessoas, em homenagem aos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida

CONGRESSO MARIANO – 1° DIA

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Ontem (10/05) tivemos em nossa Paróquia o início do Congresso Mariano. Foi uma noite maravilhosa onde exaltamos mais uma vez a Mãe Santíssima: Nossa Senhora de Fátima em comemoração ao centenário de sua aparição aos pastorinhos.

Foi uma noite fantástica com a presença de Dom Gilson Andrade, bispo auxiliar da Arquidiocese de Salvador.

Nosso bispo falou da importância de Maria em nossas vidas e do compromisso que devemos ter em rezar o terço e se consagrar a Ela. A comunidade participou em massa tornando a noite ainda mais bonita!

           

CONGRESSO MARIANO – 3° dia

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O terceiro dia do CONGRESSO MARIANO contou com a presença de Dom Murilo Krieger.

 

Uma noite de muitos ensinamentos do nosso Pastor. Nos trazendo toda a importância das imagens e ícones de Nossa Senhora, desmistificando as idéias dos não Católicos, que nos acusam de adoradores de imagem. Dom Murilo foi bem enfático em suas colocações deixando claro que a função das imagens é nos lembrar da existência e da importância de Nossa Senhora em nossas vidas, mostrando que nós católicos veneramos e não adoramos imagens. Além disso, explicou com detalhes, todos os contextos dos ícones de Nossa Senhora.

 

No final do CONGRESSO tivemos um momento emocionante, quando toda a comunidade acenderam suas velas deixando a Igreja linda!

Nós católicos sabemos que toda vez que nos reunimos na igreja, na capela ou em casa para rezar, e acendemos as velas, significa a fé daqueles que rezam, significa a presença de Deus em nossa vida e sobretudo a presença de Deus em nosso meio. Pois Jesus disse: “Onde houver dois ou mais rezando em meu nome, no meio deles estarei eu” (Mt 18,20).

Você conhece a Igreja?

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Muitos católicos têm uma visão errada da Igreja; pensam que ela seja algo secundário na vida religiosa. Alguns dizem: “Amo a Deus, amo Jesus Cristo, mas não quero a Igreja”. Às vezes decepcionados com os pecados dos filhos, rejeitam a Mãe, que é Santa, como diz o nosso Credo: una, santa, católica e apostólica. Os pecados dos seus filhos não a mancham. A Sua cabeça é o próprio Cristo e Sua alma é o divino Espírito Santo.

Cristo a instituiu como o Seu Corpo, “Sacramento universal da Salvação”; pois é através dela que Cristo faz a Redenção chegar a todos os homens de todos os tempos e lugares. Disse o Concílio Vaticano II que ela é “o germe e o início do Reino de Deus” (LG ,5). Logo, sem a Igreja não há, portanto, Reino de Deus. Santo Agostinho escreveu que:

“A Igreja recebeu as chaves do Reino dos Céus para que se opere nela a remissão dos pecados pelo sangue de Cristo e pela ação do Espírito Santo. É nesta Igreja que a alma revive, ela que estava morta pelos pecados”.

O Catecismo mostra toda a realidade, beleza, missão e identidade da Igreja, ao ensinar com muitas figuras, o que ela é:

-“Um projeto nascido no coração do Pai” (§759)

-“Prefigurada desde a origem do mundo”(§ 760)

-“Preparada na Antiga Aliança” (§761)

-“Instituída por Jesus Cristo” (§ 763)

-“Manifestada pelo Espírito Santo” (§767)

-“A ser consumada na glória” (§769)

-“ Mistério da união dos homens com Deus” (§772)

-“Sacramento universal da salvação” (§774)

-“Comunhão com Jesus” (§787)

-“Corpo de Cristo” (§787)

-“Esposa de Cristo” (§796)

-“Templo do Espírito Santo” (§797)

-“Povo de Deus” (§781)

Foi o próprio Jesus quem quis a Igreja como prolongamento de sua presença salvadora no meio dos homens. “Sobre ti Pedro edificarei a MINHA Igreja” (Mt 16,18). A Igreja é antes de tudo Dele, a Sua Esposa amada, com a qual Ele vai celebrar na eternidade as “núpcias do Cordeiro” (Ap 22,17).

Quem pergunta: “Por que a Igreja?”, incorre no mesmo erro de quem pergunta: “Por que Cristo?” Cristo veio do Pai e deixou a Igreja. O Pai enviou Jesus para a salvação do mundo, e Cristo enviou a Igreja.

Alguns hoje querem a Igreja na forma de uma “democracia moderna”, onde tudo se decida pela vontade da maioria. Ela seria então como “um grande Clube religioso”, de normas “flexíveis”, mais assimiláveis. A consequência disso – e o grande engano – é que neste caso o homem seria guiado unicamente por si mesmo, e não por Deus. Não seria mais “a Igreja de Deus” (1Tm 3,15). E não levaria a salvação ao mundo.

Prof. Felipe Aquino

Igreja Católica apresentou logotipo da Jornada Mundial da Juventude 2019

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jmjOrganização também divulgou os santos patronos do maior encontro de jovens do mundo

A Igreja Católica no Panamá apresentou este domingo o logotipo da próxima edição da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que se vai realizar de 22 a 27 de janeiro de 2019.A organização da Jornada Mundial da Juventude informa que no logotipo da nova edição da JMJ está representado o Panamá, o Canal do Panamá, a Cruz Peregrina e a imagem de Nossa Senhora com uma coroa de cinco pontos brancos.

As figuras do logotipo no conjunto formam um coração, e a silhueta do Istmo panamense representa o local do evento escolhido pelo Papa Francisco, no ano passado em Cracóvia.

O Canal do Panamá pretende simbolizar o caminho dos peregrinos que descobrem em Maria o meio para encontrarem-se com Jesus e os cinco pontos na coroa representam os peregrinos de cada continente.

Das 103 propostas recebidas, um júri de especialistas em desenho gráfico, marketing, entre outras profissões da área, selecionaram as melhores três ideias.

Ambar Calvo, uma jovem de 20 anos, estudante de Arquitetura na Universidade do Panamá, foi a vencedora do concurso, escolhida Comité Executivo da JMJ, com o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida da Santa Sé, a quem cabia a decisão final, informa a página da Jornada Mundial da Juventude na rede social Facebook.

O arcebispo de Cidade do Panamá realçou o talento da juventude panamense porque o desenho “conseguiu captar” a mensagem que desejam enviar aos jovens do mundo, “a pequenez do país” e a “grandeza do coração”.

“Os jovens são a reserva moral e humana das nossas sociedades e da própria Igreja, são capazes de transformá-las por inteiro, positivamente, se formos capazes de ensinar-lhes a amar como Jesus fez connosco”, desenvolveu D. José Ulloa Mendieta, este domingo, divulga a Rádio Vaticano.

O Comité Organizador Local divulgou os patronos da próxima JMJ: Seis santos, quatro da América Latina e dois europeus, e dois beatos.

Os santos escolhidos da América Latina são São José Sánchez del Rio que morreu mártir aos 13 anos e foi canonizado pelo Papa Francisco, a 16 de outubro de 2016, é o padroeiro dos adolescentes mexicanos; São João Diego Cuauhtlatoatzin, índio asteca (México) e São Martinho de Lima (Peru), religioso Dominicano.

Foi ainda escolhida Santa Rosa de Lima, da Ordem Terceira Dominicana, padroeira do Peru, e da Europa, o Papa polaco São João Paulo II, fundador dos encontros mundiais de jovens, e São João Bosco, que fundou a Pia Sociedade de S. Francisco de Sales, os Salesianos, e o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora.

A organização da JMJ 2019 escolheu também como patronos dois beatos: María Romero Menezes, de Granada na Nicarágua, do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, e o beato Oscar Romero de El Salvador.